Sou pedra plantada.
Quando pedra,sou dura,
implacável com as palavras.
Sou água a correr.
Quando água,sou como um riacho sereno
a deslizar em silêncio.
Sou vulcão em constante erupção.
Quando vulcão,sou imaginação.
Trago na pele, no rosto e,
na alma a cor da paixão.
Sou cigana livre de preconceitos.
Sou nômade,vivo as margens dos rios
minh' alma tem asas brancas e vermelhas,
p'ros vôos desta vida incerta.
Tenho os olhos tristes e a voz embargada,
em simultâneo a alegria d'uma criança.
No peito trago contudo,a inabalável certeza
de amar-te eternamente.
Andréa Motta
(julho/03)
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