Sexta-feira, 18 de Junho de 2004
Um texto
       sem arte
   rabiscado a sal
Onde o inverso
         é o reflexo
     circunspecto do verso
Apenas um texto
          úmido e vazio
                         de significados
expressa neste exato momento
a sina recusada
          a birra que desatina
                      a claustrofobia
                                     embolorada
O conflitos interiores
                 e os sonhos
                         lancetados
                                     sem anestesia!
Apenas um
            texto
               sem memórias
                         sobrevive
                                  desta confusão mental.
Andréa Motta
17.06.04
De Andréa a 19 de Junho de 2004 às 01:10
Para Tim Bora : É sim querido ;) Beijoquinhas com carinho.
De Andréa a 19 de Junho de 2004 às 01:09
Para Aran Aran : Muito obrigada pela visita, volte sempre :))Beijinhos.
De Andréa a 19 de Junho de 2004 às 01:08
Para LE.: É exatamente isto..:)). Obrigada pelas palavras. Beijos
De
Tim Bora a 18 de Junho de 2004 às 22:42
Um texto é um texto, mesmo que, aparentemente, não haja nada nele. Bjoca.
Gostei... beijinhos
De
LE. a 18 de Junho de 2004 às 19:41
É um poema tão intenso quanto os sentimentos que se desprendem de um pergaminho, restos de pele curtida, em tempos acariciado por mão humana, com vida.
Gosto desta nostálgia, deste embalar suave.
Um abraço, Andréa.
De Andréa a 18 de Junho de 2004 às 18:02
Para ccc: Fizeste-me rir.. ;) Beijos e bom final de semana.
De Andréa a 18 de Junho de 2004 às 18:01
Para Friendly Soul: Também espero de verdade, que todas a verdade/inverdade ..não passem de uma grande confusão mental :) Obrigada por tudo. Beijo
De Andréa a 18 de Junho de 2004 às 17:59
Para Maria Angélica: Muito obrigada pela visita e gentil comentário. Até breve. Beijos
De Andréa a 18 de Junho de 2004 às 17:58
Para Yardbird: Obrigada meu anjo. Beijinhos :)
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