Dissipado o breu na magia
da imaginação, o silêncio
dos sentidos abre-se em poesia.
Metáforas preenchem o vazio
colorem o universo interior
expurgando do cinza cotidiano
a mágoa, a dúvida
a dor.
Retumbam versos insanos.
a concretude eremita
estala, apaga e falece
nas madrugadas escarlates.
Conjecturas percorrem atemporais,
a intimidade da visão,
para finalmente absorver da solidão
o poema de meias verdades (16/03/06)
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teu
corpo
é
templo
sagrado
ajoelhado
em
tua
porta
sou
fiél
confesso
mato
minha
sede
quando
toco
tua
verdade
fanático
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