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Ouço os sons dos meus silêncios...
na velocidade das pulsações,
vejo retalhos de mim mesma.
No embalo desta música
meu sangue
dança pelas veias ...
O tempo para
em seu ritmo penetrante,
a seguir expande...
Em meu peito um soluço
soleva as paredes brancas
da estrada que nunca passou...
Ah...esta música
Eleva-me e conduz
ao fulgor incerto
e fino da luz
Por isso eu canto,
canto esta melodia silenciosa
para não me perder.
Andréa Motta
21/09/04
height=225 alt=ilusoria1.JPG src="http://jardimdepoesia.blogs.sapo.pt/arquivo/ilusoria1.JPG" width=300 border=0>
Quisera ser tal qual notas musicais, Quisera minha voz tivesse o mesmo tom duma flauta doce Quisera meus braços pudessem embalar color=#ccffff>Nota : Este texto nasceu de uma brincadeira, em resposta a poesia alguns dedos de tédio; (tristezas à vontade!) gotas de poesia, saudade. misture tudo, ao sangue das horas. sem vida!
repleta de melodia e poesia, para a tua receita
adicionar raspas de amarelo e cerejas.
e ao teu ouvido amassasse tristeza a tristeza
até que toda a tua mágoa, feito fresca, evaporasse
todos os teus sonhos em noite de lua cheia...
no rastro da alrucabá, todas as tuas dores
eu diluiria
Ah... se eu tivesse o dom
de misturar tua poesia
ao inverso da minha saudade...
Polvilharia sutis pitadas de adrenalina,
unindo teu sémen a minha seiva...
Enfim, eu serviria...
porções bem dosadas
de felicidade...
Andréa Motta
10/09/04
abaixo transcrita de Marcos Caiado.
2 a 3 porções de cansaço;
maços de melancolia...
indiferença;
(saudade sem medida!)
e terás-me de novo.
assim mesmo:
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Canto a natureza em sua plenitude Como se a vida adormecida, Com a caneta nas mãos E, tudo o que sou
como se eu visse e jurasse
todas as cores do horizonte
a cada novo crepúsculo.
acordasse na poesia
refletida nas águas límpidas
de um lago.
o que calo na alma se dispersa...
Mesmo que cotidianamente
não existam frondosas palmeiras
hospedando sabiás...
são asas...
campo de magnólias
e trigais...
Andréa Motta
10/09/04
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A dor contida
já não suporta
O silêncio...
Quer dar espaço à vida.
Pede passagem
quer liberdade.
A dor explode
em versos de rimas incertas
onde meu pranto
encontra acalanto.
Andréa Motta
(maio/03)
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Sentinelas de pedra, vendadas,
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Andréa Motta
05/09/04
Nota: Dedicado aos moradores de Beslan-Rússia.
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