A dor contida
já não suporta
O silêncio...
Quer dar espaço à vida.
Pede passagem
quer liberdade.
A dor explode
em versos de rimas incertas
onde meu pranto
encontra acalanto.
Andréa Motta
(maio/03)
De
Graças a 11 de Setembro de 2004 às 03:34
Olá! Passando por aqui e dizendo que tudo por aqui continua muito lindo.
De Andréa a 10 de Setembro de 2004 às 21:06
Para Paola: Obrigada minha querida. Beijos com carinho.
Belo poetar amiga, principalmente porque encontrou a paz para a dor sentida. Beijocas, Paola
De Andréa a 10 de Setembro de 2004 às 15:52
Para Ricardo Mainieri: Meu querido..como faz uma coisas destas.. deixa um beijo analgésico depois de uma poesia tão linda!..só consigo rir aqui..imaginando o efeito... ( ai desculpa!!).Beijinhos doces.
De Andréa a 10 de Setembro de 2004 às 15:51
Para Monalisa:Obrigada meu anjo :) Aquela dor..já se foi..outras virão.. a vida é assim mesmo, cheia de altos e baixos.. :))) Beijão.
De Andréa a 10 de Setembro de 2004 às 15:50
Para Miriam: Obrigada pelas tuas palavras querida.. Espero que você encontre o seu caminho..e que o silêncio se transforme em lindas palavras. Beijo com carinho.
De Andréa a 10 de Setembro de 2004 às 15:48
Para Maria: Aprende-se com a dor.. a sorrir ;) Bom final de semana querida. Beijos.
De Ricardo Mainieri a 10 de Setembro de 2004 às 15:17
Oi, Deia :
Teu poema puxou da memória um poema meu sobre o tema.
Que diz que a dor/rebenta rebelde/conduz seus impulsos/com fúria...
Acho que vou postar no Versejar, se achá-lo completo.
É, cada um de nós tem uma versão sobre este sentimento universal.
Infelizmente, poucas soluções...
Beijão analgésico(rs)
Ricardo Mainieri
De
Míriam a 10 de Setembro de 2004 às 15:02
a tua dor se tranforma em maravilhosa poesia...e o meu tempo, agora, é de silêncio. De elaborar perdas,
de tentar reconstruir algo a partir do pouco que sobrou.
Quem sabe, disso nasça alguma palavra nova.Quem sabe, eu me reinvento.
beijo de imenso carinho...
De
Monalisa a 10 de Setembro de 2004 às 13:44
A tua dor encontra uma forma sublime de se expressar. Espero que seja só dor de poeta...
" O poeta é um fingidor
Finge tão completamente
que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente "
( Fernando Pessoa )
Beijinho, Andrea.
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